O gorila habita em Florestas
tropicais secundárias, lá eles, sendo animais herbívoros , alimentam-se
de folhas e também de rebentos, seus tamanhos variam sendo o macho
maior que a fêmea com uma altura aproximada de 1,70 metros de altura e a
fêmea com uma média de 1,50 metros, além disso seus pesos também são
bem diferentes sendo que o macho pesa cerca de 160 kg e a fêmea apenas
90 kg.
este animal tem um período de gestação que dura de 250
até 270 dias, e o número de crias que dão é de apenas 1 sendo que para
eles e muito raro terem gêmeos, tem um período de aproximadamente 35
anos de vida, e está é uma das espécies que sofrem com o problema de
destruição dos habitats em que vivem, e é justamente isto, além da caça,
que vem fazendo com que a quantidade de gorilas venha diminuindo com o
passar do tempo.
animais
sábado, 6 de abril de 2013
sexta-feira, 5 de abril de 2013
Lobo-iberico
O Lobo Ibérico é o meu animal preferido, e voces estao prestes a saber porque.
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Nome vulgar: Lobo Ibérico.
Nome Científico: Canis lupus signatus
Área de Distribuição: Península Ibérica.
Habitat: floresta, serras e planicies
Hábitos alimentares: A alimentação é muito
variada, dependendo da existência ou não de presas silvestrese dos
diferentes tipos de pastoreio de cada região.
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As principais presas silvestres deste predador são o javali, o corço e o
veado, enquanto que as presas domésticas mais comuns são os ovinos, os
caprinos, os bovinos e os equinos. Pode também predar cães e
alimentar-se de cadáveres de outros animais (necrofagia).
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Comprimento: entre 1,40 m e 1,80 m
Peso: machos entre 30 a 40 kg, e fêmeas entre 25 a 35 kg.
Período de gestação: cerca de 2 meses.
Número médio de crias: 3 a 8
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Longevidade : Em cativeiro, há registos de exemplares que viveram até aos 17 anos.
Estatuto de conservação: Em Perigo (Livro Vermelho dos Vertebrados ICN, de 1990)
Causas de declínio: perseguição directa
(p.ex. veneno) e o extermínio das suas presas silvestres. O declínio é
actualmente agravado pela fragmentação e destruição do habitat e pelo
aumento do número de cães vadios/assilvestrados.
A subespécie de lobo que habita a
Península Ibérica designa-se cientificamente por Canis lupus signatus e
foi descrita por Angel Cabrera em 1907. Outrora distribuindo-se por toda
a península, actualmente encontra-se circunscrita às regiões do
Centro-Norte e Norte.
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Estima-se
que na Península Ibérica, sobrevivam cerca de 2000 lobos, dos quais 300
em território português. Durante o século XIX os lobos eram numerosos
em Portugal ocupando todo o território nacional. Contudo, já em 1910 era
notório o seu declínio e apesar do actual estatuto de conservação do
lobo, os estudos até agora realizados sugerem que a população lupina em
Portugal continua em regressão, encontrando-se actualmente confinada
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à
região fronteiriça dos distritos de Viana do Castelo e de Braga, à
província de Trás-os-Montes e parte dos distritos de Aveiro, de Viseu e
da Guarda. As causas do declínio do lobo são, fundamentalmente, a
perseguição directa e o extermínio das suas presas selvagens - veado e
corço. O declínio é actualmente agravado pela fragmentação e destruição
do habitat e pelo aumento do número de cães assilvestrados.
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A
perseguição directa movida por pastores e caçadores - caça furtiva com
armas de fogo, remoção das crias das tocas, armadilhagem e envenenamento
- deve-se à crença generalizada que o lobo ataca o homem e os animais
domésticos. A escassez de presas naturais, provocada pela excessiva
pressão cinegética sobre os cervídeos e pela destruição do habitat, leva
a que, de facto, os lobos por vezes ataquem os animais domésticos. No
entanto, em áreas onde as presas naturais
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abundam,
os prejuízos provocados pelo lobo no gado são quase inexistentes. Ao
mesmo tempo, pensa-se que presentemente existam centenas de cães
abandonados a vaguear pelo país, que competem com o lobo na procura de
alimento, sendo provavelmente responsáveis por muitos dos ataques a
animais domésticos incorrectamente atribuídos ao lobo. Em relação ao
ataque a humanos, existe apenas uma informação comprovada que se refere a
um animal com raiva, doença que, felizmente, já há muitos anos se
encontra irradicada de Portugal.
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O
lobo só sobreviverá se lhe proporcionarmos refúgios adequados e
alimentação natural (corço, veado, e javali), e aceitarmos que cause
algumas baixas nos rebanhos, sendo os pastores indemnizados, sempre que o
ataque seja comprovadamente atribuído ao lobo. A reintrodução de
cervídeos - veado e corço - é fundamental para a sobrevivência dos
nossos últimos Lobos
Ibéricos. |
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Todos os interessados podem
participar como voluntários em diversas acções do nosso Projecto, como:
angariação de fundos; participação nos Projectos de Investigação e em
medidas práticas de conservação do Grupo Lobo; tradução de documentos
relativos às nossas actividades; e divulgação deste Projecto e da
necessidade de conservação do lobo Ibérico.
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zebra da montanha
Zebra da Montanha (Equus zebra)
Montanhista Ameaçado
Vivendo em grupos pequenos, a Zebra da Montanha encontra-se em perigo.
Habitam nas pradarias e savanas de montanhas, savanas abertas e nos
planaltos elevados em populações isoladas nas áreas de montanhas do
Oeste e Sul da África do Sul e em populações maiores no Sudoeste de
Angola e na Namíbia.
Atingem comprimentos de 2,1 a 2,6 metros, tamanhos de cauda de 40-5
centímetros, alturas de 1,16 a 1, metro e pesos de 240-372 quilos.
São animais que migram sazonalmente, e as suas grandes concentrações são
muito conhecidas. São mamíferos que vivem em terra e de dia.
As fêmeas atingem a maturidade sexual aos 2-3 anos, mas reproduzem-se
apenas aos 6 e os machos atingem-na depois dos 4anos. Procriam todo o
ano, têm um período de gestação de cerca de 1 ano, nasce 1 única cria e o
intervalo de procriação é de 1 a 3 anos.
As Zebras da Montanha alimentam-se de ervas, folhas, casca de árvores e matéria vegetal.
Estas belas criaturas têm a longevidade na Natureza desconhecida, mas em cativeiro de cerca de 29 anos.
Umas curiosidades:
Uma maneira de distinguir a Zebra da Montanhas das restantes espécies de Zebras, é através da prega de pele no pescoço.
Zebra da Montanha
introduçao- cabrito das montanhas rochosas
Cabrito das Montanhas Rochosas
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(Oreamnus americanus)
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Um trepador das alturas
O cabrito das
montanhas Rochosas que não é propriamente um cabrito tem os pés
protegidos por cascos, ou seja, é um ungulado. Este casco curto tem dois
dedos que permitem ao animal firmar-se às menores asperezas do solo.
Isso faz dele um
admirável trepador que pode escalar os penhascos mais íngremes e alcançar
altitudes superiores a 4.000 m. Para descer uma encosta, ele usa os cascos
como freios. Ao subir, ele pode saltar facilmente de uma margem a outra. Esse cabrito montês é
encontrado no noroeste dos Estados Unidos e regiões vizinhas do Canadá.
Vive em pequenos rebanhos, pastando a erva que pode encontrar, mesmo
aquela que é venenosa para o gado.
No inverno desce para as pradarias ou florestas, protegido do frio
por seu espesso pêlo de lã.
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O acasalamento começa em novembro e nessa época são comuns as lutas
entre os machos. Os filhotes nascem de abril a junho. O puma e a águia estão entre os
inimigos naturais dessa espécie. Também são causas muito comuns de morte as
neves profundas e as avalanchas.
quinta-feira, 4 de abril de 2013
Olá
Olá a todos!
Este blog vai falar sobre animais de todo o globo desde as profundezas do oceano até as montanhas rochosas.
Por favor escrevam comentarios sobre alguma duvida,maneiras de melhorar o blogue ou animais que gostariam de ver no blogue.
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